Sem nada para dizer...
Aproveito o silêncio de hoje para escrever palavras que me ocorrem sem sentido... num exerício surrelista de escrita automática, sou capaz de postar, hoje, qualquer coisa cheia de letras e vazia de sentido.
Depois penso: "Mais vale não escrever nada!"
E logo de seguida assumo o vazio que me preenche e desato a continuar a escrever sem sentido nenhum, coisa nenhuma, que ninguém vai ler com intuito nenhum.
Suspiro.
Volto ao teclado cheio de letras prontas a serem escolhidas pelos meus dedos. Assim, "ao calhas". Escolhidas porque sim, excluidas porque não. Por razão nenhuma.
É tarde. Amanhã tenho muito trabalho para fazer para o Watsu.
Tenho mesmo que ir dormir.
Render-me ao silêncio. Mas um silêncio ainda maior, sem o burburinho do computador da funcionar e sem o clicar das teclas a serem insistentemente primidas.
Boa noite e até amanhã...
p.s: Lembrei-me da frase do Vitinho, aquele boneco com um fato de macaco amarelo, um chapéu de palha e um sorriso lindo, que nos dizia, em crianças, quando tinha chegado a hora de ir fazer ó-ó.
Que saudades!
Depois penso: "Mais vale não escrever nada!"
E logo de seguida assumo o vazio que me preenche e desato a continuar a escrever sem sentido nenhum, coisa nenhuma, que ninguém vai ler com intuito nenhum.
Suspiro.
Volto ao teclado cheio de letras prontas a serem escolhidas pelos meus dedos. Assim, "ao calhas". Escolhidas porque sim, excluidas porque não. Por razão nenhuma.
É tarde. Amanhã tenho muito trabalho para fazer para o Watsu.
Tenho mesmo que ir dormir.
Render-me ao silêncio. Mas um silêncio ainda maior, sem o burburinho do computador da funcionar e sem o clicar das teclas a serem insistentemente primidas.
Boa noite e até amanhã...
p.s: Lembrei-me da frase do Vitinho, aquele boneco com um fato de macaco amarelo, um chapéu de palha e um sorriso lindo, que nos dizia, em crianças, quando tinha chegado a hora de ir fazer ó-ó.
Que saudades!
Comentários
Muitos beijinhos e abanicos coloridos.
Um computador... não interessa. O que interessa é que apareça no computador, ou no papel, ou num papel.
O que importa... Não importa! É... Não importa ou não é importante para o tema. Importa sim, continuar...
Dedos!
Às vezes vejo os meus dedos!
É... Vejo os meus dedos tocarem no teclado.
Se são meus? Não sei...
Mas no papel só vejo letras, e de nenhuma delas me lembro de as ter visto ultimamente." in 28 de Outubro de 2007
É um tanto ou quanto estúpido... mas percebo-o, percebi-te acabando finalmente por perceber-me.
Portanto... Obrigado!!!
Beijos e...
silêncio cristalizado... porque agora quem acabou de falar comigo foi o João Pestana e o Chico Escuro... (muito baixinho).... xxiiuuu... ó-ó... até amnhã...